quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Eu faço mesmo...

Imagem tirarda daqui

Eu cheiro-os mesmo, adoro o cheiro de um livrinho novo, ainda por ler.
E vocês?

5 comentários:

lu disse...

Por acaso não tenho o hábito de cheirar os livros novos. Mas depois de ler o teu post e como tinha na mão um livro que ia começar a ler, ( Morte na Pérsia,de Annemarie Schwarzenbach, publicado pela Tinta da China), decidi cheirá-lo; Cheira a tinta e a papel. Mas gosto também do cheiro dos livros já lidos. Muitas vezes trazem com eles histórias de vida das pessoas que já os leram. E recordo ainda com muita saudade o cheiro da carrinha da Biblioteca Itinerante da Caloust Gulbenkian... Era um cheiro de cultura, de suspense, de aventura e de diversão, tal como os livros que eu ia lá buscar!
Em relação a este livro depois te direi mais alguma coisa.
Kisses

Vitor Frazão disse...

Essa uma das razões para os ebook terem apenas um sucesso limitado.

Alice disse...

É bem verdade Vitor, os ebooks não me seduzem nada. Tem lá algum jeito estar a ler um livro sem o poder cheirar, folhear, sentir a textura do papel... Não tem jeito nenhum. Comigo esses senhores não fazem negócio.

Lu, tenho esse livro para ler mas a sinopse anda a afastar-me um pouco dele. Não me parece que seja a leitura que me faz falta de momento dado o meu actual estado de espírito. Comecei a ler o do Japão e estou a gostar muito. O da Pérsia temo que seja uma leitura adiada para melhores dias.
Dá-me a tua opinião quando terminares.

Bjs

Vitor Frazão disse...

Outro grande problema dos ebooks é que, dê-la por onde der, ao lê-los estamos sempre a olhar para um fonte de luz, o que cansa muito mais a vista.

Miguel Pestana disse...

costumo cheirá-los, mas ás vezes esquece-me, pois sao tantos que me passam pelas maos!lol :)